Já poderia estar formada, mas com 21 decidi ficar mais um ano na universidade, pela oportunidade de fazer parte de um projeto de pesquisa. 22, foi definitivamente um ano ímpar (2007). Tive a câmera na mão, explorei o campus, Fernão Velho, os acervos públicos de Maceió, Recife, São Paulo, Garanhuns, colhi relatos e informações e construí o meu Trabalho de Conclusão de Curso.
23, dois meses de formada, sem sair do lugar. Sabia que não seria jornalista (apenas por formação). Queria trabalhar com produção cultural, mas nem sabia por onde começar. E quando finalmente pude tentar não tive um bom desempenho logo de cara, a inexperiência me deu uma pisa. Comecei a aprender a ser gestora de conteúdo online, não fazia ideia de como me tornar uma boa profissional. Com 24, comecei a fazer pós-graduação e a ter um pouco mais de maturidade, mas para isso foi importante toda a incerteza e imaturidade dos 23.
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