segunda-feira, março 12, 2007

Vida de cinefila: Exercitando meu cinefilismo

Retrospectiva das meus aprendizados cinematográficos...
tradução: tou com vontade de falar sobre cinema, kkkkkkkkkkkkkkkkkk

Eu fiz uma oficina de argumento na semana passada, as oficinas sempre são proveitosas, principalmente pq sempre se conhece um filme novo, mas essa foi a melhor que eu já fiz e olha que não foram poucas...

*Minha primeira oficina foi em 2003 naquela salinha do Esp. Cultural onde o Cineclube começou, com Marcus Vilar, cineasta paraibano, foi quase um conheça mais a vida desse diretor, kkkkkkkkkkkkkkkkkk
MAs foi ótimo ouvir os comentários sobre produção de curtas, e essa vida de cineasta.
*A segunda foi em 2004, na oficina cultural do SEBRAE, já com o formato e proposta de oficina de roteiro e com outro cineasta paraibano, Torquato Joel. Eu não peguei todos os quatros módulos só o com o Torquato. E ai eu fui aprender na prática o que era um roteiro, mas sem muita técnica. O ivan participou dessa oficina comigo, mas não trabalhamos bem em grupo, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
*Na semana seguinte eu participei da Oficina de Roteiro do DOC TV, foi muito louco pois eu não tinha a menor estrutura para fazer o roteiro de um documentário, o pior de tudo é que eu nem lembro o nome do oficineiro.
* A quarta em 2005, pelo SENAC, com o Hermano (finalmente), pois foi o Hermano que trouxe o Joel e o Torquato p ca, kkkkkkkkkkkkkkk
E a falação do Hermano me instigou, e mesmo sem saber das técnicas eu esboçei três idéias de roteiro durante a semana da Oficina.
Conheci Renata nessa Oficina e pude conviver um pouquinho com Cacá que tb foi minha companheira de Oficina.
*A quinta foi em 2006, e foi a única que não durou uma semana, mas quatro meses, duas vezes por semana, Oficina de Cinema, com o Hermano pelo SESC. Ano passado eu tb tava pagando Fundamentos de Cinema com o ALmir Na UFAL, e assim eu consegui aprender um pouco de técnica, mas o fundamental mais uma vez foi o incetivo de Hermano e assim eu fiz o primeiro tramento do meu primeiro roteiro, "Des Ve-los".
*Ainda em 2006, fiz minha sexta oficina, kkkkkkkkkkkk, mais uma vez com o Torquato Joel que logo no começo olhou para mim e questinou "O que vc está fazendo aki de novo?!" kkkkkkkkkk
MAs para mim teve todo um novo significado, pois eu pude assimilar melhor alguns conhecimentos e questões sobre roteiro, e principalmente por ter assistido a curtas entusiamantes e recentes.
*E esse ano, na semana passada eu fiz minha sétima oficina, a melhor de todas, pois foi com um récem formado em cinema, embora todos anteriores soubessem de cinema, mas por prática do que por teoria.
Com Réne Guerra, pelo SESC, Oficina de Argumento. Fora aprender a avaliar os fatores de estrutura de roteiro e ver o projeto com maior minúncia, ainda pude ver curtas, entre eles o sensacional Vereda Tropical e ouvir comentários sobre o argumento de "Des ve-los". Quem sabe agora eu não finalizo esse projeto...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

O fazer oficinas tem muitos sentidos p mim (todos os citados acima :P), pois além de me permitir respirar um pouco de cinema e sonhar tb, me dá um tantinho do saber que eu ainda preciso conquistar, mesmo sem saber se vou entrar de cabeça no cinema. Contudo ainda fico me perguntando se eu teria como cursar cinema, ou se devo me conformar em fazer apenas a especialização em Analise do dircurso Audivisual, grana, sempre grana, e enquanto o pro financeiro continuar a me inibir, vou mergulhando nas Oficinas, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Um comentário:

  1. ufa! que bom q cê ñ foi assaltada nessa oficina; cê sabe, o centro né....

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