terça-feira, janeiro 31, 2012

Comunicação gestual colaborativa

Utilizar as mão para comunicar-se, com que frequência você faz isso? Como hábito, brincadeira, prefere falar, ler lábios, estuda LIBRAS?

Tenho admiração pela comunicação gestual e escolhi compartilhar um pouco com você sobre mimica e sobre LIBRAS.

Mimica

A denominação mais popular da ação de utilizar gestos para comunicar-se é a mimica.
Um dos momentos em que faz-se uso da mimica é ao precisar falar com alguém que está no mesmo ambiente mas não pode ouvi-lo, nem aproximar-se naquele momento. Acredito que compreender uma mimica na maioria das vezes é mais fácil do que fazê-la (concorda?). Usar mimica em jogos e brincadeiras, nem sempre é simples, principalmente para aqueles que tem limitações em elaborar mimicas acessíveis (como eu).

Se você é fera em mimica, parabéns!
Queria muito encontrar um manual ou um professor para aprender a fazer mimica, conhece algum?

LIBRAS

Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) é a língua de sinais desenvolvida através de gestos e sinais. Utilizada pelo surdos e pelos ouvintes. O ensino de LIBRAS é disponibilizado em instituições privadas e públicas, principalmente para surdos, mas ainda não abrange todos que dela precisam.

Você já viu pessoas conversando através de sinais?
Fico fascinada em ver o movimentar de mãos, feições e expressões corporais que compõe a língua de sinais. Passei uns três anos querendo estudar LIBRAS e ano passado consegui começar e o interesse só aumenta.


FotoLIBRAS

Hoje descobri esse projeto www.fotolibras.org, uma ação sensacional que desenvolveu uma metodologia para ensinar fotografia e animação aos surdos. Além de capacitar os participantes do projeto que tornaram-se replicadores, também foi publicado um livro, o Guia FotoLIBRAS que registra a experiência a fim de inspirar ou facilitar oficinas replicadoras desta ideia.

Como Colaborar
Compre o seu exemplar do Guia FotoLIBRAS e indique para os amigos.


Veja a análise de conteúdo do site do Projeto FotoLIBRAS

domingo, janeiro 22, 2012

O sorriso de uma criança

O melhor de conviver com uma criança é voltar a ser criança.
No primeiro contato, você adulto tem que se desarmar das falações complexas e da seriedade para observar aquele pequeno ser que está sob seus cuidados e perceber qual a melhor maneira de interação. Normalmente começo sorrindo, piscando os olhos, mexendo as sobrancelhas e a testa, quando não apelo para tantos movimentos que acabo fazendo careta, rs É maravilhoso quando a criança percebe que estou tentando me comunicar, em alguns casos eles me mostram que caras fazer, pois repito as feições que eles me apresentam. Tem uma brincadeira simples e que deixa qualquer criança empolgada, que é fingir que está se escondendo dela. Ficam curiosas ou querem se esconder também.
 O momento mais mágico de todos é consiguir despertar um sorriso.
Esta semana interagi com um menininho no ônibus. Ele se abaixava pra se esconder de mim, também me escondia dele e quando menos esperava vi ele sorrir para mim, estampei um sorriso enorme no rosto e ganhei o dia.

sábado, janeiro 14, 2012

Enquadramento


Exercitar a regra dos terços, experimentar enquadramentos centrais onde a linha do horizonte fique no terço superior ou no terço central. As linhas podem acentuar o que há de bom ou desarmonizar o enquadramento.


Neste caso existem linhas em conflito, mas a linha mais forte preta está paralela às margens da fotografia. É uma foto bem enquadrada?


segunda-feira, janeiro 02, 2012

Nada é apenas o que parece


A água para mim nunca será somente água, sempre foi fonte de vida e essa vida hoje soma a sobrevivência  ao prazer de observar e registrar o que os espelhos d'água me permitem enxergar.
Não posso ver uma gota de água, uma pequena poça ou um rio sem observar se ele está refletindo o que está ao seu redor ou a sua margem.


domingo, janeiro 01, 2012

Começar uma história

Estou construindo a minha história há 26 anos e sete meses...
Uma característica que aflorou desde que me entendo por gente foi gostar de escrever, escrever para registrar ou para desabafar é natural e espontâneo. Com inspiração e sentimentos aflorados, quando sem muito hesitar deixo as palavras fluírem, por necessidade e prazer.
Contudo quando o direcionamento é para criar uma história, a coisa muda, tenho que travar uma briga contra a minha preguiça, inquietação e indisciplina. Quer seja para criar um roteiro, um conto, só de pensar em criar um romance já construo uma barreira imaginária na minha mente. Não consigo domar os pensamentos, construo e reconstruo, mas muito pouco consolido e deixo fluir.
Sinto, no entanto, que estou aprendendo, principalmente com ajuda de Tita, querida criança, personagem que tem se tornado minha amiga nos últimos meses, e também tem a Tete, prima de Tita. Ao refletir sobre as possibilidades de histórias e direcionamentos que posso dar para elas, acredito que poderei construir bons frutos, e agradeço por poder começar e recomeçar. Desejo celebrar nesse ano que inicia o nosso primeiro ano de convivência e histórias.
O primeiro de muitos anos e de muitas histórias, meninas!