sexta-feira, setembro 18, 2009

Sempre um recomeço

Fui pensar em como começar mais esse retorno ao escritos internaúticos e me peguei lembrando de um momento muito surreal no começo desse mês, quando fui ao Botequim Paulista comemorar o aniversário de uma amiga muito querida.

Parecia um dia normal, morgado e cansativo, pois para variar, depois de oito horas de trabalho não fui para casa. Cheguei no Botequim já um caquinho, mas foi muito feliz ver o sorrisão da minha amiga, e ela rodeada de amigos. E acaba que o mais curioso desta noite foi os amigos dela.
E talvez a recíproca seja verdadeira, pois para eles eu era uma estranha naquele ninho. Engraçado foi que até perceber a reação deles e os olhares, pensei que estava chegando num universo ufaliniano que me era bem familiar.

Mas quem disse que o seio familiar tem que ser o mais receptivo. E foi assim que eu me tornei uma deserdada filha pródiga, que todo mundo queria curiá e saber de onde vinha e questionar se sabia para onde ia, rs

E ao mesmo tempo posso ser pau para toda obra se estiver tocando conforme a música deles, isso eu nunca quis ser.

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