segunda-feira, novembro 06, 2006

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Meu futuro ainda tá assim embassado.
Não que eu soubesse como ele seria, mas as minhas perspectivas nunca ficaram com suas falibilidades tão evidentes como estão agora. E não é a mudança que me incomoda, mas o fato delas me levarem para situações que me deixam triste, ou temporariamente assim, já que eu não sei me largar na tristeza.
Não evito falar, ou escrever, mas não busco dar vazão a essas minhas necessidades, mas se receber convites ou tiver a chance, eu as liberto.
Não me preocupa mais a ausência, o contato, os passeios, as farras.
Tô preocupada comigo, com o que me espera, e com o que eu terei que carregar.
Embasso, dessembasso e ainda assim não me enxergo.

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