quinta-feira, abril 12, 2007

O que seria de mim...

Sem as lembranças eu sei que nada sou
Como não repassar a sensação de alguém lhe chamar carinhosamente?
Como ignorar as alegrias de uma amizade?
Ou até fingir que não sorrimos que nem bobos ao sermos tocados pela singeleza de determinados momentos...

Pois é, eu adouro, adouro ser chamada de lá, lalá, lari, laris, larica, larissinha, marcela, quando isso representa todo o carinho que eu recebo, desperto e que me fortalece e me faz mais eu.
O bom é perceber que a mágica disso, desse ser chamado e desse carinho nunca morre, e sempre surge mais do mesmo ou de outros.

E quando somos reconhecidos em nossos atos entaum, ai que indescritível...
Como ao embalar tão singelamente e esteticamente o presente de aniversário para minha maninha e escutar ela dizer que não podia abrí-lo pois tinha achado a embalagem linda. É claro q é todo um conjunto, ela é especial p mim e eu p ela.
MAs quando é no começo de uma amizade, no meio ou no fim, tudo pode ser tão intenso quanto, tão realizador quanto, tão espontâneo sempre...

Nunca mais tinha divagado, né?!

Um comentário:

  1. Anônimo11:34 PM

    buáááá, eu tive q abrir a embalagem... snif, snif...

    ow tapuruzinho, amo tu!! [vc disse q gostava de nomes diversos desde q isso representasse todo o carinho q vc recebe e te fortalece]

    hihi

    falando sério, estamos numa fase ótima =D relação tem dessas coisas, né... q a nossa amizade só suba! =***

    AMO!

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